sábado, 14 de maio de 2011

A GREVE CONTINUA...

Neste momento de greve que vivenciamos em maio do ano de 2011, temos em Carta Aberta a população de Campinas que estamos parados, pois estamos lutando por aumento dignos de nossos salários, pela valorização profissional, pela moralidade, pela ética e por toda a forma de corrupção porque para cada centavo desviado significa menos investimento para os trabalhadores, nas creches, na saúde, nas praças, na segurança e nas obras necessárias à cidade.
O que o Prefeito nos propôs foram 4,22% em Maio e mais 3,11% em Dezembro... (Sindicato dos Trabalhadoresdo Serviço Público de Campinas)

Estamos deste modo colocando tanto para os trabalhadores, como para toda a comunidade que temos motivos para estarmos em luta.

E pedimos a colaboração de todos para que nos ajude nesta luta!
Nós que somos da área da educação queremos melhores condições de trabalho, para que possamos dar para as crianças do município, cuidados com qualidade.

Educar na educação infantil para um desenvolvimento integral depende de cuidados tanto físicos, mas principalmente a se desenvolver como ser humano, com seus direitos garantidos.
Direito a brincar, a sonhar, ao lúdico, ao afeto, à segurança, pois eles nascem com um desejo natural de explorar e de aprender. E não há nada como o brincar para que elas possam desenvolver seu processo de aprendizagem e estimular o desenvolvimento de habilidades básicas e aquisição de novos conhecimentos.
Paramos no dia 13/05/2011 e o que ele nos ofereceu foram 7,33% (reajuste salarial)

       R$30,00 de aumento no vale - alimentação,  indo para R$480,00 (vale alimentação)
                                                           Agentes comunitários da saúde ganhando: R$945,00

PODE ? ? ? ?

Por esse motivo a GREVE CONTINUA . . .

GREVE EM CAMPINAS - Um pouco do que está acontecendo...

Saúde e educação são principais setores afetados em greve

Em audiência de conciliação realizada nesta quinta (12/05), a Prefeitura conseguiu o direito de impedir os servidores de fecharem as ruas que dão acesso a postos de saúde e a hospitais na região central
Os principais setores que aderiram à greve dos servidores públicos de Campinas, iniciada nesta sexta-feira (13/05), foram os da saúde e educação. Os sindicalistas reivindicam 15,6% de aumento dos salários. A prefeitura propõe um reajuste de 4,22%, pago de forma parcelada.

Nesta quinta-feira

Em audiência de conciliação realizada nesta quinta (12/05), a Prefeitura conseguiu o direito de impedir os servidores de fecharem as ruas que dão acesso a postos de saúde e a hospitais na região central.

O governo Hélio de Oliveira Santos (PDT) também informou que os grevistas não poderão barrar o acesso dos funcionários que não querem aderir a greve, o que seria considerado uma desobediência à ordem judicial.

Acesso
Na greve desta sexta (13) o acesso ao quadrilátero da saúde, que envolve o Hospital Irmãos Penteado, Incor e Pronto Socorro do Centro, deverão ter suas vias livres sem qualquer tipo de manifestação dos grevistas, segundo a Prefeitura. O atendimento nos serviços essenciais (Saúde e Segurança) também deverá ser preservado.

O Executivo ainda informou que colocará a Guarda Municipal (GM) no Paço Municipal para 'a garantia da integridade do patrimônio público, da ordem do movimento, e bem como da integridade física dos participantes e da população.' (Milene Moreto)